A ampliação do hospital é “uma luta prioritária”, assume o presidente da autarquia aveirense. Há “muito investimento público” em curso e “Aveiro é um concelho muito atractivo” para privados, diz Ribau Esteves.
Diário de Aveiro: Uma das grandes bandeiras da Câmara de Aveiro é a ampliação do hospital. Essa é uma hipótese real ou permanece tudo no plano das intenções?
Ribau Esteves: Absolutamente real. Somos a única capital de distrito sem um edifício hospitalar com qualidade. Não admitimos ser o patinho feio dos hospitais do país. É uma luta prioritária. E está assumida por um conjunto de entidades: Câmara, Centro Hospitalar do Baixo Vouga, Universidade de Aveiro, Administração Regional de Saúde e Ministério da Saúde. A Câmara já disponibilizou os terrenos – os velhos armazéns gerais e o velho estádio –, que vamos libertar; e está para ser lançado o concurso do estudo prévio, com o qual vamos fechar a negociação da afectação de recursos financeiros. Precisamos de um edifício para a consulta externa, que hoje está disseminada por todo o edifício actual, precisamos de um edifício para o centro académico clínico e precisamos de qualificar o actual edificado.
Mas pode dar a garantia que esse projecto vai mesmo avançar nos próximos anos?
Não sou o ministro da Saúde nem o gestor de fundos comunitários. Garanto em absoluto que da parte da Câmara de Aveiro este é um dossiê de primeira prioridade. A informação que tenho hoje do ministro e da gestora dos fundos regionais é que esta matéria também faz parte das suas prioridades. E eu acredito nas pessoas.
Leia a notícia completa na edição em papel.