As actividades económicas, as empresas, os projetos, os financiamentos e os “sonhos” fizeram parte das intervenções durante a conferência de ontem realizada em Aveiro sobre o “Cluster do mar”, uma colaboração de várias entidades visando a exploração dos recursos marinhos nas diferentes vertentes, mas no encerramento deste encontro, o presidente da Câmara de Aveiro apontou para a necessidade de manter a “revolução”, no fundo, visando a obtenção de mais fundos comunitários. Mas antes, estará em causa uma questão de mentalidade dos empresários de um país onde a “a lógica individualista é forte”. Por isso diz que defender os cluster é “ser revolucionário” um aspecto que, segundo disse, os países mais desenvolvidos já desenvolvem “há 30 anos”.
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