O líder da Fenprof abriu, ontem de manhã, na Universidade de Aveiro (UA), uma frente nacional contra o travão que Mário Nogueira diz que as reitorias estão a colocar ao programa para a regularização de precários, um protesto de “todas as universidades” que pode chegar à porta do Ministério do Ensino Superior. Um grupo de docentes, não docentes e investigadores protestaram ontem junto à reitoria da UA, reclamando contratos sem termo, uma concentração liderada pela FENPROF na qual participaram também elementos do PCP e do BE.
O impasse surge com a criação do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública (PREVPAP) e a falta dos correspondentes contratos sem termo. Ouvindo os reitores dizerem que os precários não respondem a uma necessidade permanente, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, ficou “refém do CRUP (Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas) e das reitorias, mas conseguiu calar as exigências de mais financiamento”, disse Mário Nogueira.
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