A Direcção do Beira-Mar está a caminho de fechar o primeiro ano de mandato com resultados que o presidente Hugo Coelho considera muito positivos atendendo a apenas oito meses de liderança. O projecto apresentado a sufrágio assente no crescimento sustentado como meta principal - para lá dos resultados desportivos das modalidades e do futebol sénior em particular, que nesta altura continuam atingíveis - está a ser alcançado. O crescimento é mostrado em número de praticantes. Hugo Coelho enaltece a capacidade que o clube teve de, apesar das dificuldades logísticas, aumentar para 15 o número de modalidades e, assim, cimentar o incremento na sociedade.
A sustentabilidade tem espelho na redução da dívida entre 40 a 45 mil euros, mercê de uma gestão rigorosa de recursos, através do centro de custos central e do auto sustento das várias secções. “Quando assumimos o clube, havia dívidas a terceiros de compromissos por cumprir, e as responsabilidades assumidas decorrentes do PER, como às Finanças. Foi preciso encontrar mecanismos para começar a liquidar essas dívidas a partir do primeiro mês de mandato e cumprir com as obrigações. Hugo Coelho atribui resultados à mudança do modelo de funcionamento do clube e assume, numa entrevista alargada ao Diário de Aveiro, a implementação de medidas “impopulares”.