Até ao virar do milénio, a prática do sexo seguro, nomeadamente com recurso a preservativo, «era a única medida de protecção contra a infecção por VIH/sida», mas, à medida que se vão conhecendo e divulgando tratamentos antirretrovirais mais eficazes e de administração mais fácil, «a mensagem do sexo seguro para prevenção da sida começa a perder força», referiu ontem Francisco Allen Gomes, numa iniciativa da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e da Fundação Portuguesa A Comunidade Contra a SIDA (FPCCS).
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