O lançamento do livro “Sobrado de Paiva Medieval”, de Mário Gonçalves Pereira, foi ofuscado pela situação de indefinição da Casa da Boavista, imóvel que o último conde de Castelo de Paiva – falecido em 1997 – deixou, por testamento, ao município, com a condição de serem acautelados os direitos do usufrutuário Viriato Soares de Almeida e seus descendentes.
Na hora das intervenções, a vereadora Paulo Melo, recém-chegada ao Executivo municipal e responsável pelo dossier, viu a palavra ser-lhe cortada pelo usufrutuário, que exortou a Câmara a tomar posição pública sobre o assunto, para esclarecer os paivenses.
Viriato Soares de Almeida não só lamentou o adiamento da instalação na Boavista da Casa-Museu de Castelo de Paiva como vincou que o imóvel está em estado acelerado de degradação, exigindo – disse – intervenção urgente.
Leia a notícia completa na edição em papel.