A sala do Hospital de Dia, onde se acomodam 28 doentes e seus acompanhantes, está praticamente cheia, mas o ambiente é tranquilo. O olhar de Maria Emília, de 50 anos, residente em Gafanha da Encarnação, é que não esconde inquietude e receio. É a sua primeira sessão de quimioterapia. Tanto a médica como a enfermeira - que ainda lhe segura a mão por onde o tratamento será ministrado - explicaram já o que vai acontecer, que os efeitos secundários da quimioterapia são hoje minimizados com medicação, que, no fim, pode ir para casa e fazer a vida normal, ainda que com precauções. Mas é tudo ainda muito recente.
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