O ministro da Agricultura colocou ontem a reforma da floresta como uma das três grandes prioridades do Governo para sector, no imediato mas também a longo prazo, com novos modelos de gestão. Ao encerrar em Coimbra o encontro nacional de técnicos da CONFAGRI (Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal), Luís Capoulas Santos disse que é preciso fazer na floresta «o trajecto de progresso que a agricultura fez nos últimos 20 anos», sendo um «desafio e missão para este e para os próximos governos, no horizonte de uma geração».
No imediato, o ministro apontou para a recuperação da matéria-prima ardida, que se irá perder se não for rapidamente cortada e armazenada. A longo prazo, disse, é necessário «criar condições para que a floresta possa ser profissionalmente gerida», seja a partir de empresas, cooperativas ou outras entidades, que agreguem minifúndios. Neste contexto, surge como fundamental o cadastro, já em curso, mas de forma experimental, em 10 municípios.
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