Durante o mês de Fevereiro, o Centro Hospitalar (CH) de Vila Nova de Gaia/Espinho activará uma nova valência: uma Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD), que vai arrancar com cinco doentes, vindos, nomeadamente, do pós-operatório.
Projecto-piloto no Norte do país, pretende chegar aos 12 doentes em internamento domiciliário – por um período de sete a 15 dias – em simultâneo, número que se deverá elevar aos 20 no segundo ano de implementação.
A ideia é que esses doentes tenham um acompanhamento igual aos internados num hospital. Uma equipa de seis médicos e de seis enfermeiros, com um coordenador em cada uma das áreas, assegurará o acompanhamento e tratamento, “em parceria” com os cuidados de saúde primários e com apoio de outros profissionais, designadamente de farmacêutico e nutricionista.
“Temos uma equipa com profissionais experientes e com diferenciação em várias áreas, vincou Olga Gonçalves, a coordenadora médica da UHD, que apresentou ontem o projecto em Espinho, uma vez que os espinhenses são um dos públicos-alvo para este serviço.
A responsável explicou que os doentes serão apresentados a esta forma de internamento em contexto de serviço de urgência, nas consultas externas e em ambulatório, mas também em centros de saúde e em unidades de saúde familiar. Mostrando-se concordantes, “assinam termo de responsabilidade” e seguem para internamento em suas casas.
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