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Incerteza até ao fim e com final duvidoso


Avelino Conceição (texto)/Paulo Ramos (foto) Domingo, 28 de Janeiro de 2018

Num jogo cheio de emoção, a incerteza quanto ao vencedor manteve-se até ao último segundo e com todos os adeptos “presos” às bancadas do Municipal das Travessas, já que a Sanjoanense, a jogar em casa, mostrou nesta partida a contar para os oitavos de final da Taça de Portugal que não foi por acaso que havia, na eliminatória anterior, eliminado o ABC, detentor do troféu. Com o favoritismo do seu lado, a Artística, depois de ter entrado em desvantagem, rapidamente passou para a frente, mantendo uma diferença de três/quatro golos no marcador e durante maior parte de tempo da primeira parte. Contudo, a equipa da casa sempre muito unida e demonstrando ambição sem limites, deu sempre muita luta, apesar da derrota por 27-28.

O pavilhão ficou ao rubro com o golo de Alexandre Relvas, já dentro do último minuto da partida, dando ainda mais esperança aos donos da casa de chegar ao empate, que levaria o jogo para prolongamento. A Artística de Avanca desperdiçou, depois, o ataque de forma infantil, ao perder a bola, permitindo que a Sanjoanense, no último fôlego, fizesse o golo do empate. No entanto, a dupla de árbitros não o validou o golo, considerando que a buzina para o final do jogo havia tocado antes de Alexandre Relvas rematar para o empate. Uma decisão de difícil análise, que gerou muitos protestos mas que prevaleceu e ditou o apuramento da Artística de Avanca, que segue para os quartos-de-final da prova. A Sanjoanense, pela excelente segunda parte, merecia pelo menos disputar o prolongamento.

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