A professora que, há sete anos, matou um filho recém-nascido, em Vagos, viu a pena de 13 anos e meio aplicada no Tribunal de Aveiro ser agora reduzida para nove anos e seis meses.
O Tribunal da Relação do Porto decidiu diminuir a pena ao desqualificar o crime de homicídio qualificado para simples, dando assim provimento ao recurso apresentado pela arguida. Os juízes desembargadores concluíram que existe uma dúvida fundada sobre o facto de a conduta da arguida ter sido influenciada por “um quadro depressivo grave”, como alegava a defesa da docente, e que isso é suficiente para afastar a qualificação do crime de homicídio.
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