«Eu navego à vista e tenho dois princípios que me norteiam diariamente. Um é não me levar muito a sério. Outro é aproveitar as oportunidades quando surgem, inspirado na frase de Torga: “O destino destina, o resto é comigo». Não se sabe o que seria Mário Campos se o destino apenas destinasse. Como aproveitou as oportunidades que a vida lhe deu, Mário Campos foi, durante 13 anos, jogador profissional de futebol e médico mais de quatro décadas, com «alguma responsabilidade na implementação da Nefrologia em Portugal», especialidade cujo serviço dirigiu, durante vários anos, nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Uns respeitam-no na dimensão de médico, outros reconhecem-no como Mário Campos do futebol e da Académica. Foi pelas duas dimensões que ontem foi homenageado num jantar do Rotary Club Coimbra - Olivais que o escolheu como Profissional do Ano. «É a junção de todas as vertentes que fazem de Mário Campos uma personalidade diferente», resume Santos Cabral, director dos Serviços Profissionais do clube, a quem coube a responsabilidade de apresentar e prestar tributo ao homenageado.
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