Foi adiada a execução do Plano de Monitorização Costeira, apresentado em Janeiro do ano passado pelo ministro do Ambiente e que deveria ter começado a ser executado no mesmo ano, uma vez que uma impugnação administrativa obrigou à recalendarização. A impugnação administrativa da decisão de adjudicação, interposta pelo concorrente classificado na segunda posição do concurso público, atrasou todo o processo, obrigando a uma nova calendarização. Só no passado dia 06 de dezembro é que foi conhecida a decisão do tribunal relativamente à impugnação e "levantado o efeito suspensivo automático, permitindo prosseguir com a celebração e execução do contrato em causa", segundo fonte do Ministério do Ambiente. "Esta impugnação fez suspender automaticamente os efeitos do ato impugnado e, consequentemente, a celebração e execução do contrato na data inicialmente prevista", adiantou a mesma fonte , estimando que a celebração do contrato aconteça ainda em janeiro, para que o início dos trabalhos possa ocorrer em Abril.
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