A Associação das Vítimas do Maior Incêndio de Sempre em Portugal (AVMISP) contesta o encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Oliveira do Hospital, considerando que a saúde dos utentes está em risco. «Esta alteração tem levantado dúvidas entre os utentes, tem gerado desconfiança na qualidade do atendimento médico e tem colocado em risco a saúde dos pacientes», afirma em comunicado a AVMISP, liderada pelo empresário Luís Lagos.
O funcionamento do SAP «foi reduzido, logo no início de Novembro, apenas para horário diurno de segunda-feira a sexta-feira, tendo ficado as urgências noutros horários a cargo de um hospital fora da esfera pública», lamenta.
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