O Agrupamento de Escolas Gualdim Pais aguarda, há cerca de três anos, que a Direcção- -Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) preste alguma informação sobre a remoção de “coberturas em amianto” na sua escola sede, na Charneca (Pombal). O levantamento efectuado pela escola foi feito em 2013 e, dois anos, depois foi efectuada uma intervenção no telhado dos balneários exteriores. “Depois dessa intervenção não tivemos por parte da DGEstE mais algum pedido ou informação”, refere Sara Rocha, directora do Agrupamento.
A responsável refere que, após o envio à DGEstE do levantamento dos “espaços da escola com cobertura em amianto”, aquela entidade informou que “logo que haja disponibilidade orçamental, será dada prioridade às coberturas de fibrocimento mais expostas e mais degradadas”.