A Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM) comunicou, ontem, que a combustão de resíduos das antigas minas do Pejão, em Castelo de Paiva, que ocorre desde Outubro, “não representa, no imediato, um motivo de alarme para a população”.
“Apesar de considerar que esta situação não representa, no imediato, um motivo para alarme para a população, a EDM esclarece que procedeu à colocação no local de uma estação de monitorização de qualidade do ar de forma a assegurar a medição de monóxido de carbono, óxidos de azoto, dióxido de enxofre e partículas no sentido de clarificar os impactes nas populações localizadas na envolvente”, lê-se num comunicado enviado à agência Lusa.
A EDM é responsável pela “caracterização e recuperação ambiental das áreas mineiras degradadas e sua monitorização, no âmbito do contrato de concessão atribuído pelo Estado Português”.
A combustão que se observa desde Outubro foi provocada pelo grande incêndio que lavrou no concelho de Castelo de Paiva, o que tem suscitado manifestações de preocupação dos autarcas locais.
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