O presidente da Câmara de Pombal, Diogo Mateus, defende que as funções das matas nacionais devem ser reequacionadas para fins turísticos “com vincada preocupação ambiental”, considerando que os incêndios de Outubro “podem transformar uma situação má numa oportunidade”.
“Pode ter ali espaços com outras vocações que, inclusivamente, poderiam ajudar a pagar parte daquela recuperação”, afirmou à agência Lusa Diogo Mateus, quando passam três meses sobre os incêndios de Outubro, que destruíram metade da Mata Nacional do Urso, uma primeira habitação do concelho na totalidade e outra parcialmente, além de causarem prejuízos em terrenos privados.
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