A população e a autarquia de Castelo de Paiva estão apreensivas face à combustão, há vários meses, de resíduos de carvão da antiga Mina do Pejão que estão a lançar gases para a atmosfera.
A Câmara Municipal explicou, ontem, que informou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre a problema que, de acordo com o presidente, Gonçalo Rocha, foi provocado pelo incêndio de 15 de Outubro que destruiu mais de 60 por cento da área do concelho. O autarca defende que a situação tem de ser resolvida rapidamente.
Um antigo funcionário das Minas do Pejão, em Castelo de Paiva, sublinhou que a combustão provoca gases tóxicos. António Pinto, que mora na localidade de Pedorido, onde laboravam as minas, disse que a situação é “muito preocupante” porque a combustão dos resíduos de carvão provoca gases, visíveis a olho nu, com substâncias que “podem ser nocivas para a saúde pública”, ao nível das doenças respiratórias.
Leia a notícia completa na edição em papel.