O presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha, Fernando Tinta Ferreira, anunciou ontem que a reabertura do Hospital Termal das Caldas da Rainha, encerrado desde 2012 devido à contaminação das águas pela presença da bactéria ‘legionella’, vai “ocorrer de forma faseada até 2020”.
No final deste ano, o autarca caldense revelou já ser “possível” os tratamentos por inalação, no próximo ano estará em funcionamento a zona “dos duches e banheiras de águas minerais” e, em 2020, está prevista a abertura “de uma segunda ala de duches e banheiras e uma pequena piscina”, concluindo assim o investimento previsto a realizar no balneário novo.
“Hoje [ontem] é um dia histórico para as Caldas da Rainha e para os caldenses, com a assinatura do contrato para a concessão da exploração de água mineral, num processo moroso e difícil entre a autarquia e o Governo. O Hospital termal é o principal a Norte de Lisboa e pode contribuir para o desenvolvimento do território, conjugados com as componentes do golpe (Óbidos), surf (Peniche), ondas (Nazaré) e o Mosteiro de Santa Maria (Alcobaça)”, afirmou Tinta Ferreira, na cerimónia de assinatura do contrato de concessão da exploração da água termal, na presença dos secretários de Estado da Energia e Turismo, Jorge Seguro Sanches e Ana Godinho, respectivamente.
