Na apresentação de cinco novas carrinhas “Espaço Cidadão Móvel”, para facilitar a utilização dos serviços do Estado reforçar o trabalho de apoio às populações vítimas dos incêndios de 2017, segundo o Governo, o primeiro-ministro António Costa deixou uma ideia diferente de um serviço que é prestado pelos municípios, como acontece com a Biblioteca Municipal de Aveiro.
Referindo-se ao desempenho do espaço “Cidadão Móvel”, António Costa, comparou aquele serviço com as bibliotecas itinerantes, mas deixando a ideia de que já não existem, mas que, na realidade, funcionam.
“Há também uma outra população (sem acesso às Lojas do Cidadão (físicas) que têm de ter a possibilidade de receber o serviço na sua porta, como recebe o pão, o peixe ou como recebia as bibliotecas móveis no passado”, disse o chefe do Governo. Na realidade, a população continua a receber, através de um serviço que continua a ser prestado, as viaturas que designou por “bibliotecas móveis”.
As viaturas saem com livros, partindo da Biblioteca Municipal de Aveiro e percorrem vários pontos do município de Aveiro. Os livros chegam a lares, centro de dia ou infantários, um conjunto de instituições que não dispõem de biblioteca.
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