Uma grande desilusão. Foi certamente o que sentiram os perto de 2 mil adeptos da Académica quando André Simões converteu a quinta grande penalidade dando início aos intensos festejos daquela que é a equipa sensação desta edição da Taça de Portugal. Só não escrevemos o clássico “tomba gigantes” porque ontem a Académica apenas o foi na grande massa adepta que ajudou a uma tarde de grande festa (quem manda no futebol devia ter ido comer uma tacinha de feijoada à mata que circunda o campo e perceber o quão ridículos são os jogos de taça nas tarde de quarta-feira).
Ricardo Soares escalou o seu melhor “onze” (apenas Yuri teve de render o lesionado Zé Castro) mostrando respeito pelo adversário mas o certo é que a “raça” com que a equipa do?Campeonato de Portugal entrou em campo acabou por ser determinante. Muito pressionantes (e faltosos) os jogadores da casa estavam com tudo e a Académica respondia tentando pausar o jogo, mas sem o conseguir dada a boa ocupação dos espaços feita pelo conjunto de José Vala. Os primeiros 15 minutos foram de grande domínio caseiro culminados com um golo do oportuno João “Tarzan” (já leva mais de 20 golos na presente época) depois de toda a defesa não ter sido muito lesta a afastar o perigo.
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