Perto de 100 pessoas associaram-se à luta dos pais de uma criança de 13 anos, que está há três meses a aguardar por uma solução depois de lhe ter sido negada a frequência do ensino profissional, em regime de excepção. Numa manifestação silenciosa, à porta da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), familiares e amigos empunharam cartazes, enquanto os pais conseguiram ser recebidos pela directora regional, Cristina Oliveira.
Depois de duas horas de negociações, o pai, Carlos Fonseca, explicou que a DGEstE se comprometeu a encontrar uma solução, de modo a que o aluno não perca mais aulas e consiga «recuperar» os três meses e «os índices de motivação». Aos pais cabe a missão de identificar um conjunto de escolas passíveis de acolher a criança, comprometendo-se a Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares a dar «ordem» ao estabelecimento escolhido para abrir vaga no sentido de acolher o aluno e lhe prestar o acompanhamento necessário.
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