O Centro de Recuperação de Crianças Deficientes e Inadaptadas de Oliveira de Azeméis (CERCIAZ) e os vereadores do PSD vieram a público criticar a decisão do Executivo presidido por Joaquim Jorge Ferreira, de maioria socialista, que pôs término a um protocolo com aquela instituição que garantia trabalhos de jardinagem a alguns dos seus utentes.
Em nota de imprensa, os sociais-democratas Ricardo Tavares, Carla Rodrigues, Rui Lopes e José Campos, lamentaram o fim, decidido unilateralmente “e sem qualquer justificação válida”, de “um importante protocolo de inclusão social”, que levava dez anos de vigência e tinha sido renovado em Setembro deste ano.
“Não acho normal suspenderem o acordo, com base num problema técnico que não percebemos qual é e sem que nos tenha sido dada a oportunidade de o corrigir”, disse à agência Lusa António José Silva, presidente da CERCIAZ.
O protocolo extinto permitia que seis dos mais de 150 utentes da instituição fossem afectados à limpeza e tratamento de espaços verdes, em várias zonas do concelho. Recebiam formação contínua para esse trabalho.
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