Várias dezenas de pessoas, manifestaram-se ontem à tarde, em frente à Câmara Municipal, contra o encerramento do parque de campismo e caravanismo do Cabedelo, espaço concessionado à Federação Portuguesa de Campismo, mas cujo contrato termina no final deste ano e que a administração do porto da Figueira não deverá renovar, dada a intenção da autarquia de requalificar aquela zona.
Depois, foram expor o assunto na reunião da assembleia municipal, tendo como “porta-voz” Maria Teresa Ferreira, que recordou que ali se fazia campismo selvagem e que o parque, criado em 1988, «foi crescendo, tem ocupação superior aos outros», disse, recordando que a autarquia «nunca ali fez qualquer melhoramento» e que os campistas «ajudam o comércio local». Agora, prosseguiu, «de forma cruel, maldosa, prepotente e autoritária, querem correr connosco», lamentou. Também uma empresária de uma escola de surf, Cristela Costa, se manifestou «contra» a forma como o processo está a decorrer, falando nas «dúvidas, confusão e exclusão», que sente no processo.
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