Foi com muitas críticas à actual administração da Previdência Portuguesa que as duas listas opositoras à do recandidato António Martins apresentaram, ontem, os respectivos projectos às eleições que vão decorrer no próximo dia 14, quinta-feira, e que, pela primeira vez, na história da associação mutualista, coloca a sufrágio três listas.
Fausto Dinis, candidato da Lista C, adiantou, ontem, aos jornalistas que, caso mereça a confiança da maioria dos associados, «a primeira coisa» a fazer será uma auditoria às contas da Previdência Portuguesa. Na perspectiva do advogado, os mandatos de António Martins têm-se pautado por «falta de transparência» e por algumas situações que não considera correctas e, por isso mesmo, na sua opinião, é «imprescindível que se saiba onde está o dinheiro, a forma como é aplicado e o retorno».
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