Quem ouviu Ana Bacalhau cantar e actuar com os “Deolinda” imagina-a alegre, de energia inesgotável e afável naquele jeito de puxar o público a cantar consigo. Quem, agora, a escuta em “Nome Próprio”, disco de estreia a solo, percebe que a Ana cheia de energia não se perdeu, mas conhece novas facetas. Foi isso, aliás, aquilo que procurou, como explicou numa animada conversa telefónica mantida com o nosso jornal.
Numa entrevista em que explica que foi em busca de si mesma, mostra que se encontrou. E está “feliz, feliz, mesmo feliz”. O melhor que podemos dizer é que mesmo que ela não o dissesse – e repetisse –, a felicidade de que fala foi notória, tantas foram as gargalhadas que testemunhámos em cerca de meia hora de conversa.
Depois, há também a ligação sentimental a Aveiro, cidade de onde é natural o também músico Zé Pedro Leitão. E agora há uma nova Luz na vida de ambos, que ainda não se sabe se será mais alfacinha ou cagaréu – será “alfacéu ou cagarinha”, como escreveu há uns meses Ana Bacalhau.
Leia a notícia completa na edição em papel.