O mundo quase desmoronou quando, há 19 anos, Helena Moura soube que o filho que esperava tinha Trissomia 21. «Fiquei sem chão», conta. Na altura, tudo o que se sabia e falava sobre o assunto era negativo. «Não havia apoio e muito menos informação», diz. Quer dizer, havia, mas procurava mensagens «positivas, de esperança». E nunca encontrava. Há uns anos, começou a participar num grupo de partilha com pais de Coimbra com as mesmas dúvidas, as mesmas preocupações e a mesma esperança de, um dia, poderem ver os seus filhos integrados.
E foi nesse grupo e com essa esperança que, em 2010, nasceu a Olhar21, uma associação que luta para promover a inclusão do cidadão com Trissomia 21, sensibilizar para as questões que lhe estão relacionadas e, essencialmente, dar a tantos meninos e meninas que nasceram com um cromossoma a mais, recursos para o seu desenvolvimento global.
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