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Um mês depois a recuperação avança mas de forma tímida


Luís Ventura Quinta, 16 de Novembro de 2017
Um mês depois do inferno de chamas que entrou no concelho de Vagos, deixando um rasto de cinzas, a recuperação é tímida. Manuel Mónica Ribeiro, proprietário da empresa de Calvão, em Vagos, que se dedica ao comércio por grosso de fruta e produtos hortícolas, viu as instalações arderem com todo o recheio, maquinaria e duas viaturas. Hoje, já deitou mãos à obra por conta própria. “O pessoal da Câmara Municipal de Vagos já cá veio fazer o levantamento dos estragos mas ainda estão a analisar a situação". A fruta e a hortaliça queimada ainda lá está, mas a cobertura do armazém, derretido pelas chamas e a ameaçar a segurança dos que ali trabalham foi retirada.
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