Um mês depois do inferno de chamas que entrou no concelho de Vagos, deixando um rasto de cinzas, a recuperação é tímida. Manuel Mónica Ribeiro, proprietário da empresa de Calvão, em Vagos, que se dedica ao comércio por grosso de fruta e produtos hortícolas, viu as instalações arderem com todo o recheio, maquinaria e duas viaturas. Hoje, já deitou mãos à obra por conta própria. “O pessoal da Câmara Municipal de Vagos já cá veio fazer o levantamento dos estragos mas ainda estão a analisar a situação". A fruta e a hortaliça queimada ainda lá está, mas a cobertura do armazém, derretido pelas chamas e a ameaçar a segurança dos que ali trabalham foi retirada.
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