O secretário de Estado da Cultura apontou ontem a Bienal Anozero como um «evento de ambição e dimensão artística indispensável para o desenvolvimento do tecido artístico e cultural em Portugal», não tendo dúvidas de que a iniciativa «de carácter internacional, que reúne artistas portugueses e estrangeiros e envolve a criação de obras, permite escrever novas páginas na história, não apenas de Coimbra, mas das artes e do país».
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