A greve dos médicos no distrito de Coimbra teve uma adesão entre 80 a 90%, disse fonte sindical ao Diário de Coimbra, ao esperar que, face aos números, o Ministério da Saúde «tenha bom senso» e «perceba que as reivindicações não são mesquinhas».
José Carlos Almeida, coordenador da delegação do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), adiantou que no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra a adesão foi elevada – nos Hospitais da Universidade só funcionou uma sala do bloco operatório, o mesmo sucedendo no Hospital Central (Covões). A paralisação situou-se entre os 80 e os 90%, acentuou o médico, ao notar que as reivindicações não são mesquinhas. «Obviamente, os interesses pessoais são importantes, mas estão intimamente ligados aos interesses dos utentes (…) e à boa qualidade de atendimento», observou.
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