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Rui Marques acusa: “não há nenhuma crise de refugiados”


Adérito Esteves Quarta, 24 de Fevereiro de 2016
“E se fôssemos nós?” Confortavelmente sentados na plateia do anfiteatro do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro (UA), cada uma das dezenas de pessoas que ali foi para assistir à sessão “Conhecer para Acolher” foi convidada a imaginar o cenário que faz parte do quotidiano de dezenas de milhar de sírios que, desde há cinco anos foram convidados a sair do seu país ao ritmo que os bombardeamentos destroem as suas casas. De forma a facilitar a “viagem” para um mundo que parece tão distante, os presentes tiverem algumas imagens. As de um vídeo que mostra o rasto de cinco anos de guerra. Mês por mês. Mais de 1.800 dias de guerra. Ou as imagens dos sítios onde dormem as crianças sírias desde então. Em campos. Na lama. No chão. Em todo o lado, menos numa cama. De todas as maneiras, que não numa sala confortável longe onde possam sonhar sequer com uma vida normal. O desafio foi lançado por Rui Marques, coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), e escutado, na primeira fila, por Manuel Assunção, reitor da UA, Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro e D. António Moiteiro Ramos, bispo de Aveiro, que haviam feito a sessão de abertura da sessão que contou com a presença de largas dezenas de pessoas. Foto: Ricardo Carvalhal
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