Ainda os adeptos olhavam com atenção para as bonitas camisolas dos jogadores - uma edição especial comemorativa dos 130 anos da AAC - e já Djoussé cabeceava a bola para o fundo das redes da baliza do Nacional. Estavam jogados 12 segundos e o avançado camaronês respondia da melhor forma a um cruzamento do nigeriano Femi Balogun.
Ivo Vieira não podia desejar melhor arranque. Escalou o mesmo “onze” que vencera em Aveiro na quarta-feira (apenas Iuri entrou para o lugar do lesionado Zé Castro como sucedera frente à Oliveirense) e assistiu a uma partida dos estudantes que roçou a perfeição, não fosse a mão cheia de oportunidades flagrantes desperdiçadas.
Leia a notícia completa na edição em papel.