O militar da GNR que sobreviveu em 2016 a um disparo em Aguiar da Beira disse ontem que recorda todos os dias os momentos em que sentiu «a vida em perigo» e admitiu que tem acompanhamento psiquiátrico e psicológico.
«Não há dia nenhum que não pense nisso», apontou, acrescentando que «não há sentimentos que expliquem» o que sentiu quando foi obrigado a colocar o seu colega morto na bagageira do veículo da GNR.
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