“Num tribunal existem muitas verdades”, diz Cláudia Cruz Santos em conversa com o Diário de Aveiro a propósito de “Nenhuma verdade se escreve no singular”, o livro que marca a sua estreia no romance. Depois de várias obras jurídicas publicadas, de onde “fica arredada a imaginação”, a experiência na ficção foi “um alívio”
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