Quem se encontrar no fundo do lugar de Cidacos, em Oliveira de Azeméis, e quiser atravessar a Estrada Nacional N.º 224, que liga Oliveira de Azeméis a Vale de Cambra, utilizando a passagem aérea, irá deparar-se com um cenário desagradável. Mesmo no início do viaduto é visível um curso de águas residuais, que abre caminho entre as silvas e desce em direcção à estrada.
Benilde Tavares mora há 40 anos na Rua Nossa Senhora do Carmo, perto do local por onde passam as águas residuais, e conta que a situação se verifica desde que lá reside. “Aqui na zona há algumas pessoas de idade que gostam de fazer caminhadas e é uma vergonha passarmos por ali e vermos aquilo”, descreve.
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