O presidente da Câmara de Vagos, Silvério Regalado, compara os incêndios que assolaram Portugal a actos de terrorismo e propôs um conjunto de “medidas drásticas” políticas e legislativas para enfrentar uma “situação drástica”. “Sei das repercussões das palavras que utilizo, mas estes incêndios, a maioria com mão criminosa, já vitimaram cerca de uma centena de pessoas em Portugal. Se isto não é terrorismo, o que será?”, questiona o autarca.
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