Apesar da organização ainda ter «alguns desafios pela frente», a crença é de que os Jogos Europeus Universitários (EUG 2018), que se realizam em Coimbra no próximo ano, serão um sucesso. É essa a convicção de Haris Pavletic, vice-presidente da Associação Europeia do Desporto Universitário (EUSA), que durante três dias chefia uma comitiva daquela entidade que está na cidade do Mondego para uma nova avaliação. «Embora ainda não tenhamos visto tudo, acreditamos que o que vimos é prometedor. O alojamento será o principal desafio, mas também estamos a ver todos os espaços que irão receber jogos pois temos muitas modalidades em competição e muitos participantes. Vamos ter por dia cerca de 2 mil atletas. Está a ser feito um bom trabalho», realçou aquele dirigente que deseja que os atletas oriundos de mais quatro dezenas de países e de mais de três centenas de universidades «saiam de Coimbra felizes e com grandes memórias».
Daniel Monteiro reconheceu que «a fraca oferta a nível de alojamento da cidade de Coimbra» é um obstáculo, sendo que há também um cuidado especial com «a rede de transportes», até porque «serão mais de 4 mil os jovens de toda a Europa que se terão de deslocar em Coimbra». De resto, para «contornar todas essas adversidades», é intenção da organização aumentar a estrutura profissional – até ao final do ano deverão ser recrutadas mais 10 pessoas -, sendo que a rede de voluntariado irá contemplar «mais de 300 jovens de todo o país e da Europa». Para aquele que será «o maior evento multidesportivo de sempre em Portugal», o presidente da Federação Académica do Desporto Universitário sublinha que «tem havido um cuidado especial do Governo, através da tutela do Desporto e do IPDJ com o qual tem havido conversas por causa do contrato-programa do próximo ano».
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