Sem água, sem luz, sem telecomunicações, no concelho de Oliveira de Hospital viveu-se «o verdadeiro inferno» desde o final da tarde de domingo. Balanço provisório: oito vítimas mortais e mais de 100 desalojados.
Clementina Morgado saiu de casa de madrugada quando viu a sua casa, em Ribeira de Santiago (Vila Pouca), ameaçada pelas chamas e dirigiu-se para o centro de Oliveira do Hospital sem imaginar que na cidade a situação estava ainda pior. «É de loucos», dizia, ontem ao final da manhã, já de regresso, quando acabava de saber que, a poucos metros de casa, dois irmãos tinham perdido a vida, quando tentavam salvar o gado.
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