Tristeza. Desânimo. É assim que se sente quem, uma semana depois das cheias, se passeia pelo Parque Verde e confirma, no local, as consequências de uma “onda” de destruição que as águas do Mondego causaram por ali.
Há muita gente com máquinas fotográficas, a registar insólitos, como o do barco do Clube Náutico que, devido à subida das águas, galgou o gradeamento e ficou “estacionado” sobre a zona das esplanadas, mas há essencialmente olhares e comentários de tristeza e desânimo de quem aproveitou um sábado de sol e temperatura amena para passear à beira-rio e encontrou destruído e bem menos convidativo um sítio que é «tão aprazível».
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