A saúde urbana é uma questão «cada vez mais premente», devendo-se preparar as cidades para o «envelhecimento activo» e saudável, sendo essencial «organizar a vida e as cidades nesse sentido», observou ontem o ministro da Saúde, antes de participar na sessão inaugural da 14.º International Conference on Urban Health, que decorre em Coimbra e pela primeira vez em Portugal.
Entende Adalberto Campos Fernandes que a saúde não pode ser vista apenas nos planos curativo, terapêutico ou de diagnóstico, mas antes «num grande activo que deve ser protegido (…), algo em que se investe e se previne».
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