A visita do Benfica a Avanca, para defrontar a Artística, fez com que o Pavilhão Comendador Adelino Dias Costa registasse a maior enchente de sempre, com o público a assistir a um jogo, onde apesar das muitas dificuldades sentidas ao longo de toda a partida, a equipa de Carlos Resende conseguiu levar os três pontos, justificando a vitória por 30-26. Entrando a jogar olhos nos olhos com o Benfica, a equipa de Carlos Martingo conseguiu manter quase sempre um equilíbrio no marcador, mas estando sempre atrás do prejuízo, o que de alguma forma limitou as acções ofensivas da formação avancanense.
A equipa de Carlos Martingo nunca “baixou os braços” e, mesmo depois de estar a perder por seis golos (21-27) - a maior diferença em toda a partida - teve uma boa reacção na parte final e reduziu o “score” final para quatro golos de diferença, dando mais verdade ao resultado de um jogo em que o Benfica teve que suar para sair e Avanca como um justo vencedor. "Acabámos por estar sempre atrás no marcador. Acho que podíamos ter feito um pouco melhor, mas o resultado acaba por se aceitar, pois o Benfica também fez um bom jogo e merecendo esta vitória”, referiu o treinador da Artística.