Jorge Conde regressou ontem à Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), agora na qualidade de presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) para dar posse a um órgão com o qual não concorda: a Assembleia de Representantes (AR).
«Não gosto», adiantou aos jornalistas no final da sessão, que foi o primeiro acto público enquanto sucessor de Rui Antunes na presidência do IPC. No âmbito da revisão dos estatutos, Conde chegou a propor a extinção da AR, mas a sua pretensão não foi avante, pelo que são estes organismos que se preparam para eleger os presidentes das unidades orgânicas do IPC (ver caixilho).
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