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Estarreja: Nega ter espancado e atirado corpo para um poço


Diana Cohen Quarta, 20 de Setembro de 2017
O caso do homicídio de José Cravo, que foi encontrado morto dentro de um poço, em Veiros, Estarreja, com marcas de agressão violenta, começou a ser julgado, ontem, no Tribunal de Aveiro, onde um dos arguidos negou o envolvimento no homicídio. “Não tive nada a ver com isso”, disse o suspeito, de 23 anos, sentado no banco dos réus ao lado do cunhado, que responde pelo mesmo crime, mas optou por remeter-se ao silêncio. Perante o colectivo de juízes, o arguido que aceitou prestar declarações admitiu apenas que tanto ele como o outro suspeito, um ano mais novo, estiveram com a vítima mortal na tarde em que esta desapareceu, a 17 de Dezembro de 2016. Confirmando parte da acusação do Ministério Público (MP), contou que estiveram os três juntos em dois cafés de Veiros, de onde partiram, depois, para a casa de José Cravo, numa carroça puxada por um cavalo. “Fomos para a garagem dele beber vinho e cerveja, mas depois eles queriam voltar ao café e eu não, por isso fui para casa a pé. Ficaram lá os dois e a partir daí não sei o que aconteceu”, relatou o arguido, que, tal como o cunhado, residia na altura no chamado acampamento do Casalinho, em Veiros, localidade onde também a vítima morava, com a mãe, acamada.
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