O circuito de Turismo Industrial de São João da Madeira, que permite conhecer em contexto de laboração real várias fábricas, museus e instituições ligados às indústrias locais, alarga-se, amanhã, a três unidades, duas do sector de colchoaria e uma de artes gráficas.
O alargamento do projecto começou a ser preparado no final de 2016 e disponibiliza agora aos visitantes o acesso também às fábricas Flexitex, de produção de têxteis para colchoaria, e Molaflex, que concebe colchões e complementos de descanso, assim como à empresa Bulhosas, de artes gráficas e injecção de plásticos.
As três novas unidades passam, assim, a integrar o roteiro que, desde o seu lançamento em 2012, já levou mais de 100 mil visitantes às produtoras de calçado Evereste e Helsar, à fábrica de lápis Viarco, à empresa de passamanarias Heliotêxtil, à Cortadoria Nacional do Pêlo e à unidade de feltros para chapéus Fepsa, assim como à Academia de Design e Calçado, ao Centro Tecnológico do Calçado de Portugal, aos museus do Calçado e da Chapelaria e à Oliva Creative Factory.
“Um dos principais factores do sucesso do Turismo Industrial é a articulação existente entre o município, enquanto entidade promotora e coordenadora do projecto, e as empresas e instituições que integram os circuitos, proporcionando aos turistas a oportunidade de conhecerem as principais marcas do nosso património genético industrial”, declarou ontem à Lusa o presidente da autarquia, Ricardo Oliveira Figueiredo.
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