ento e cinquenta enfermeiros dos hospitais de Leiria, Pombal e Alcobaça, que integram o Centro Hospitalar de Leiria, manifestaram-se ontem de manhã, na porta principal da unidade hospitalar leiriense, exigindo melhores condições de trabalho.
A maioria dos enfemeiros marcaram presença na greve vestidos com roupa escura e segurando cartazes pretos, em sinal de luto pela forma como a classe tem sido prejudicada pelos sucessivos governos. Uniformização de horários de trabalho de 35 horas, introdução da categoria de enfermeiros especialistas, definição da hierarquia da enfermagem, constituída pelo enfermeiro director de serviço, de departamento, de instituição ou região e a revisão das tabelas remuneratórias são algumas das reinvindicações do enfermeiros que ontem começaram uma greve de cinco dias, que termina às 24h00 da próxima sexta-feira. “Estes [Leiria] e outros enfermeiros que participaram na greve estão a exigir os seus direitos. A adesão no Centro Hospitalar de Leiria foi de 85 por cento. Obviamente que estamos abertos ao diálogo para negociarmos os nossos direitos”, explicou Fernando Parreira, vice-presidente do Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem e enfermeiro no Hospital de Santo André.
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