A questão financeira continua a ser importante, mas cada vez mais a consciência ambiental se sobrepõe na hora de adquirir os manuais escolares. E, mais ainda, começa a ser uma moda usar livros que já estiveram noutras mãos. «Há jovens que querem livros usados», diz Maria José Carrilho, responsável pelo Banco de Livros de Coimbra, convicta que comprar livros novos «já é mais da cabeça dos adultos do que dos miúdos».
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