A administração da Sumol+ Compal garante que nenhum dos seus trabalhadores recebe, na base, menos de 575 euros. A garantia foi dada por José Paulo Machado, assessor do conselho de administração, em resposta a uma concentração promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab), que teve lugar ontem à tarde à porta da unidade fabril de Pombal.
Uma acção de protesto que contou com a presença do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, que acusou a empresa de pagar salários abaixo do mínimo estabelecido por lei (557 euros), exigindo a intervenção imediata do Ministério do Trabalho. “É inadmissível que em Setembro de 2017 continuemos a ter uma empresa com a responsabilidade da Sumol+Compal a pagar um salário inferior ao salário mínimo nacional (SMN)”, afirmou Arménio Carlos aos jornalistas.
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