Em Fevereiro de 2013, na Dinamarca, um grupo de voluntários decidiu confeccionar pequenos polvos de croché para doar aos bebés prematuros internados em unidades de cuidados intensivos neonatais, na expectativa de lhes acrescentar conforto e de os acalmar. A iniciativa revelou-se um sucesso e, ao longo destes quatro anos, pais, médicos e enfermeiros verificaram que os bebés “abraçados” por estes “polvinhos” registavam melhorias ao nível dos sistemas cardiovascular e respiratório, bem como na regulação da temperatura e do sono.
Os tentáculos do polvo feito de croché remetem o recém-nascido para o cordão umbilical, dando uma sensação de segurança semelhante à do útero materno, e a sua cabeça suave junto ao corpo uma sensação de conforto e apoio que muitos não têm por nem sequer poderem ser tocados pelos progenitores, refere a Associação dos Bissaynhos Nascidos Antes do Tempo, de Coimbra.
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