Há dois anos, Moisés Pereira decidiu reactivar uma actividade que já tinha sido tradicional na Cova Gala, a arte xávega. Sem experiência do mar, mas natural da freguesia de S. Pedro, investiu num barco, nos apetrechos, em tractores e, no Verão, a única altura em que é possível praticar esta arte, o “Estrela do Mar” continua a fazer-se às ondas e a trazer para terra o que o mar permite.
Depois de, no ano passado, a actividade não ter corrido nada bem, porque, conforme explica ao nosso Jornal, «destruíram-me um tractor, as redes e outro equipamento», e por isso, não ganhou «para o prejuízo», este ano, por esse lado, «está mais calmo». O único senão é «não haver carapau, que é o que dá mais, mas não aparece. Só há biqueiró, cavala, sarda e faneca». Mas parece que a situação «é generalizada».
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