No tempo em que as piscinas rareavam, Aveiro era território privilegiado para quem queria ir longe na natação. Isto, porque a Ria era já ali e oferecia condições para se aprender a nadar e ir evoluindo nas braçadas. Isso mesmo, recorda “Atita”, inalcançável no que toca a mergulhos nas memórias de como se aprendia a nadar na cidade.
“Esta ponte de madeira é aquilo que eu digo que era a escola primária. Foi onde eu aprendi a nadar, com quatro ou cinco anos, e era o melhor sítio para se iniciar a aprendizagem da natação”, explica ao Diário de Aveiro, apontando para a imagem de uma ponte de madeira, impressa a preto e branco, datada de 1942, e afixada na sua sala, perto de outras memórias ilustradas de uma Ria que tem no “Tubarão dos Mares” um dos principais guardiões.
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